História da Ericsson no Brasil

 

HISTÓRIA DA ERICSSON NO BRASIL Publicado em 07/10/2013 às 13:19 • Atualizado em 07/10/2013 às 13:23 • Por Heitor Alberto Drago História da Ericsson no Brasil Ericsson vendeu sua primeira estação telefônica para o Brasil em 1900. A empresa não se estabeleceu no Brasil até a década de 1920, no entanto. Naquela época, a Companhia Telefônica Brasileira (CTB) dominaram mercado de telefonia do país. A empresa foi a operadora nas maiores cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, e adquiriu todos os equipamentos de um dos concorrentes da Ericsson. Ericsson era capaz de fazer negócios com outras empresas que operam fora das áreas de concessão da CTB e, portanto, estabeleceu uma empresa de vendas, Sociedade Ericsson do Brasil (EDB), no Rio de Janeiro em 1923. Até o final da década de 1920, a Ericsson também tinha vendido a sua primeira estação 500-switch para a pequena cidade de Juiz de Fora. Em 1934, Wolf Kantif, um inglês radicado no Brasil, foi contratado pela empresa local da Ericsson. Kantif era um vendedor muito talentoso que viajou extensivamente nas partes do nordeste do país, que estavam fora da área de concessão da CTB. Com seu jeito encantador, ele foi capaz de convencer as pessoas em vários locais para iniciar as associações de telefone. Estas associações, então, ordenou equipamentos da Ericsson na Suécia. Em 1940, a Ericsson teve uma posição firme no Brasil. Em meados da década de 1940, a Ericsson também começou a receber ordens do CTB, e os números de vendas da empresa sueca aumentou ainda mais. Em 1952, no entanto, o governo brasileiro reagiu e exigiu que as crescentes importações de equipamentos de telecomunicações da Suécia deve ser reduzida. Em vez disso, o governo sentiu que a Ericsson deve iniciar uma fábrica no Brasil. Ericsson seguiu as recomendações do governo e construiu uma planta de produção de telefone fora de São Paulo. Logo Ericsson também começou a fabricar interruptores trave em sua fábrica brasileira. Operações expandiu rapidamente. Em 1960, por exemplo, EDB fornecido todos os equipamentos de telecomunicações na nova capital do Brasil, Brasília. Em meados dos anos 1960, EDB recebeu uma grande encomenda de interruptores barras de tejadilho para São Paulo e outras localidades, e até o final da década, a Ericsson tinha atingido uma quota de cerca de 50 por cento do mercado. Em 1974, foi necessário construir uma nova unidade de produção em São José dos Campos. Durante a década de 1970, no entanto, a economia brasileira estava sofrendo de uma recessão profunda e encomendas para equipamentos de telecomunicações caiu. O país foi mesmo forçado a cancelar encomendas já feitas. Em 1979, no entanto, Ericsson recebeu sua primeira encomenda AXE para uma estação de telefone em São Paulo. O primeiro modo para um sistema móvel foi recebido em 1992. De 1997 a 1998, dez licenças de telefonia móvel foram colocadas em leilão, tornando este o maior leilão do mundo até aquele momento. Para atender à demanda crescente de contratos de fornecimento de equipamentos Ericsson incluído para celular Tess operador D-AMPS sistema em São Paulo Ericsson começou a fabricar ambas as estações de base e telefones celulares na fábrica de São José dos Campos. Até o início de 2000, a Ericsson tinha 2.400 funcionários no Brasil. A empresa tinha uma quota de 35 por cento do mercado de telefonia fixa, 40 por cento para os sistemas móveis e 34 por cento para terminais (telefones celulares e computadores de mão). O Brasil foi o maior mercado da Ericsson, de longe, na América Latina e uma das maiores em todo o mundo. Postado por Heitor Drago, sendo detentor dos direitos autorais da matéria o Sr. Mats Wickman.


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